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De periodicidade
bi-anual , o Prémio Amadeo foi reinstituído pela Câmara de Amarante em
1997 , no âmbito das comemorações do cinquentenário da fundação do Museu
Amadeo de Souza-Cardoso , e havia sido atribuído pela última vez em 1987
pela Casa de Serralves.
Em cada edição
do Prémio Amadeo de Souza-Cardoso será consagrada , extra-concurso , a
carreira de um(a) artista português(a) , escolhido(a) pelo mesmo Júri ,
que será convidado(a) a realizar uma exposição de obras suas em espaço
nobilitador do Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso , com catálogo
apropriado , ao qual será atribuído o Grande Prémio Amadeo de
Souza-Cardoso , através da aquisição de uma ou mais obras para as
colecções do Museu
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Prémio Amadeo
de Sousa-Cardoso |
2013 |
Avelino Sá |
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2011 |
Pedro Tudela |
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2009 |
Ana Luisa Ribeiro |
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2007 |
Susanne Themlitz |
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2005 |
Ana Maria |
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2003 |
Ana Vidigal |
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2001 |
Rita Carreiro |
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1999 |
Inez Winjnhorst |
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1997 |
Albuquerque Mendes |
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Em cada edição
do Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardoso - consagração, há também um
concurso, para atribuir o
Prémio Amadeo de Souza-Cardoso.
A atribuição do prémio a Avelino
Sá foi decidida, “por
unanimidade”, pela sua obra
Japão #3, da série Japão
(encáustica s/ madeira). O júri
foi constituído por António
Cardoso, Laura Castro, Lúcia
Almeida Matos, João Pinharanda e
Rui Mário Gonçalves, elementos
ligados à secção portuguesa da
Associação Internacional de
Críticos de Arte (AICA) e à
História da Arte.
Nascido em Santa Maria da Feira,
em 1961, residindo e trabalhando
no Porto, Avelino Sá, formado na
Escola Soares dos Reis e na
Faculdade de Belas Artes da
Universidade do Porto, trabalha
nas áreas da pintura, escultura
e fotografia. Conta com mais de
uma dezena de exposições, entre
individuais e colectivas.
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Por ser
um artista de vasta cultura e obra coerente, mas também por ser um
dedicado professor de pintura e investigador de arte antiga, Eduardo
Batarda venceu ontem, por unanimidade, o Grande Prémio EDP.
Um ano depois do previsto (em 2006 não foi atribuído), o maior galardão
de artes plásticas atribuído em Portugal - no valor de 35 mil euros -
distinguiu um "espírito iconoclasta e revolucionário", afirmou António
Mexia, presidente da EDP e do júri, durante o anúncio do prémio, no
Museu da Electricidade, em Lisboa.
Eduardo Batarda "tem uma cultura global e visual muito profunda, e uma
obra que é imensamente complexa, com leituras de segundo e terceiro
grau", justificou João Pinharanda, crítico de arte e consultor da
Fundação EDP. Além disso, recordou, é um homem cujos interesses se
estendem "da literatura à filosofia, da Estética à arte antiga".
Um "especialista em desenho do Renascimento com estudos reputadíssimos"
e um cidadão construtivamente "crítico", como o demonstra a sua obra,
desde as aguarelas dos anos 70 - "uma caricatura violentíssima da
sociedade portuguesa", defendeu.
Vicente
Todolí, director da Tate Modern de Londres e também no júri, conheceu o
pintor nos anos em que dirigiu o Museu de Serralves. Ao DN, realçou
outra faceta: "Não é um nome muito conhecido do público porque não faz
nada para se promover. Deixa a sua obra falar por si".
A exposição do prémio será inaugurada na Primavera de 2008 (local a
anunciar), com edição simultânea de um livro sobre o premiado.
Do júri desta quarta edição fizeram ainda parte Alexandre Melo (assessor
do primeiro-ministro para a Cultura e crítico de arte), João Marques
Pinto (ex-presidente da Fundação de Serralves e coleccionador) e Raquel
Henriques da Silva (professora e historiadora de arte). |
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A atribuição do Prémio de Pintura em 2001 para Pedro
Calapez, resulta da
apreciação de uma exposição para a qual , este ano , o júri de nomeação
para Pintura escolheram os seguintes artistas: Ana Vidigal ,
António Olaio , Eduardo Batarda e Pedro Calapez .
O Prémio de Pintura EDP , no valor de cinco mil
contos , coube ao pintor Ângelo de Sousa em 2000. Ao premiar este artista
o júri distinguiu um pintor cujo trabalho não só
contribuiu para a definição da história da arte portuguesa dos anos 60 e
70 como se mantém plenamente actual. |
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Prémio
de Desenho EDP |
2001 |
José Pedro Croft |
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2000 |
João Queiroz |
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A atribuição do Prémio de Desenho em 2001 resulta da
apreciação de uma exposição para a qual , este ano , o júri de nomeação
para Desenho escolheram os seguintes artistas: Alexandre Conefrey , Ana
Hatherly , Ana Jotta , José Pedro Croft e Rosa Almeida.
O Prémio de Desenho , no valor de três mil contos ,
distinguiu João Queiroz em 2000. Ao atribuir este prémio o júri
galardoou um artista cujo trabalho ultrapassa a mera distinção
conjuntural para se apresentar como lugar de afirmação estrutural dentro
da cena artística da actualidade. |
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Prémio EDP
Novos Artistas |
2011 |
Priscila Fernandes |
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2009 |
Gabriel Abrantes |
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2007 |
André Romão |
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2005 |
João Leonardo |
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2004 |
João Maria Gusmão e Pedro
Paiva |
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2003 |
Carlos Bunga e Maria
Lusitano |
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2002 |
Vasco Araújo |
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2001 |
Leonor Antunes |
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2000 |
Joana Vasconcelos |
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Os artistas seleccionados
para passarem à fase de final do Prémio EDP Novos Artistas, uma
iniciativa promovida pela Fundação EDP que já vai na sua 8.ª edição,
são: António Bolota, (escultura), Bruno Cidra (escultura),
Gabriel Abrantes (vídeo, pintura, fotografia), Gonçalo Sena (desenho,
instalação), Hernâni Gil (vídeo performativo), Margarida Paiva (vídeo),
Mauro Cerqueira (escultura, instalação), Nuno Rodrigues de Sousa
(pintura e vídeo) e Sónia Almeida (pintura).
O prémio de 2007 foi
atribuido a André Romão. Os artistas
que apresentaram obras a concurso foram:
André Cepeda, André Romão,
André Sousa, Daniel Melim, Fernando Mesquita, Gustavo Sumpta, Mafalda
Santos, Mónica Gomes e Pizz Buin (Irene Pereira de Sá, Rosa Baptista,
Sara Morgado dos Santos e Vanda de Jesus Madureira).
O
prémio de 2005 foi atribuido a João Leonardo. Os artistas que
apresentaram obras a concurso foram Eduardo Petersen , Francisco Vidal ,
João Leonardo , Jorge Feijão , José Carlos Teixeira , Ramiro Guerreiro e
Vasco Costa .
A EDP
atribuiu no ano de 2004 o prémio Novos Artistas , no valor de 10 mil euros , à
dupla João Maria Gusmão e Pedro Paiva e às suas peças artísticas que
combinam o vídeo e a fotografia.O trabalho de João Maria Gusmão e Pedro
Paiva destacou-se pelas várias dimensões que a imagem adquire: "óptica
,
narrativa e irónica".
O prémio foi atribuído entre os artistas que apresentaram obras a
concurso , e inclui trabalhos de Cristiano Castro , Diogo Pimentão , Miguel
Rondon , Nuno Ramalho e Rita Sobral Campos. |
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"À sombra", assim chamou Lourdes
Castro à exposição na Fundação Arpad Szenes/Vieira da Silva, em
Lisboa.
A mostra, que assinala o Prémio Consagração que lhe foi atribuído em
2004, no âmbito da 5ª edição dos Prémios CELPA/Vieira da Silva Artes
Plásticas, reúne cerca de 45 obras de diferentes períodos. Patentes
estão obras sobre papel ou tendo com base o desenho, elaboradas entre
1966 e 1980 e onde se incluem "teatros de sombras", desenhos cuja
temática é a sombra, "ombres portées", para além do conjunto previamente
exposto da série "Sombras à volta de um centro".
O júri dos Prémios Celpa/Vieira da Silva justificou a atribuição do
Prémio Consagração a Lourdes Castro, como "reconhecimento da constante
natureza inovadora e do cunho pessoal que sempre tem imprimido à sua
obra".
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A Caixa Geral de
Depósitos e a União Latina anunciaram na quinta-feira, 12 de Abril, o
vencedor do Prémio de Artes Plásticas União Latina. André Guedes foi o
artista distinguido na cerimónia da IXª Edição do Prémio de Artes
Plásticas União Latina, que teve lugar na Culturgest, em Lisboa.
O artista plástico foi galardoado pela instalação «Amanhã Hoje», que
recria o ambiente de um escritório de arquivos, com as estantes, os
papéis, os computadores, as secretárias e os próprios arquivistas.
André Guedes era um dos cinco artistas plásticos candidatos ao Prémio
União Latina, ao lado de Alexandre Estrela, Sancho Silva e da dupla
formada por João Maria Gusmão e Pedro Paiva.
O prémio, no valor de 7. 500 euros, foi atribuído após a decisão do júri
internacional, constituído por
Eva González-Sancho (Directora do FRAC Bourgogne – França), Jorge Molder
(Director do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão –
Portugal), Manuel Olveira (Director do Centro Galego de Arte
Contemporânea – Espanha), Marianne Lanavère (Directora da La Galerie,
Centre d’art contemporain – França) e Sónia Campagnola (Managing Editor
da Revista Flash Art – Itália).
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A SOLBI
,
Sociedade Lusobritânica de Informática , Lda , em colaboração com a
Fundação D. Luís I , promove anualmente o Prémio de Escultura City Desk®
,
no valor de 17.500 euros , o mais elevado prémio jamais atribuído na área da
escultura em Portugal.
Este Prémio de Escultura
,
de periodicidade anual pretende distinguir a obra de um escultor
português , ou residente em Portugal , que contribua de forma reconhecida
pelo júri para uma experiência mais intensa do objecto artístico e para
o questionamento da própria noção de escultura.
Contando já com quatro
edições , o Prémio de Escultura City Desk® , no valor de 17 ,500€ , ao
estimular o desenvolvimento da prática da escultura no nosso país ,
constitui hoje uma referência consolidada no actual panorama da
escultura nacional
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1º
Prémio 2005
"Embuste" de
Pedro Valdez Cardoso
-
1º Prémio 2004
"Bonfim" de João Pedro Vale
-
1º Prémio 2003
"The Rest is Silence" de Noé Sendas
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1º Prémio 2002
"Duas Bailarinas Seduzindo o Rei" de Matthias Contzen
-
1º Prémio 2001
"Galeria dos Solitários , Carrancudos e Ensimesmados" de Susanne
Themlitz
Em 2005 foram
seleccionados trabalhos dos 17 finalistas (de entre os 83
trabalhos , de 46 escultores apresentados a concurso). Além da escultura
vencedora , estão expostos no Centro Cultural de Cascais trabalhos de
Alexandre Fisga , Cláudio Moraes Sarmento , Fernando Mesquita , Filipe
Cravo , Isabel Baraona , Joana Imaginário , João Diogo Seiça Ferreira
Pereira Seguro , Lucilina Maria Dias Barreiro , Manuel dos Santos Maia ,
Nuno Vasa , Orlando Franco , Pedro Barral , Ricardo Jacinto , Rodrigo
Oliveira , Soraya Vasconcelos e Thierry Ferreira
Informação adicional -
website da Solbi |
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Miguel Pacheco, 24 anos, é o vencedor da 5ª edição do Grande Prémio
ANTECIPARTE 2008.
O evento apresentou, na sua 5ª edição, uma selecção da mais jovem
expressão artística nacional, com obras dos sete finalistas, apurados no
concurso dirigido a estudantes finalistas, das várias escolas de arte do
país. Andreia Filipe (Faro), Filipa Guimarães (Porto), Márcio Vilela
(Tomar), Pedro Kaliambai (Lisboa), Tiago Baptista (Caldas da Rainha) e
Tiago Margança (Caldas da Rainha), foram os outros alunos finalistas do
concurso
A jovem artista Liene Bosquê foi a vencedora do prémio Anteciparte
Millennium BCP 2007. Um projecto que permite dar a conhecer as novas
tendências e talentos em matéria de arte contemporânea.
João Serra é o vencedor do Prémio ANTECIPARTE Millennium bcp 2006, a
exposição colectiva de arte contemporânea de jovens artistas que
funciona como observatório de novas tendências e talentos, permitindo
aos artistas dar a conhecer o seu trabalho junto do meio profissional,
através da exposição e venda das suas obras. A edição deste ano contou
com a presença de 12 artistas nacionais (Ana Marto, Ana Elsa Santos,
André Banha, Dalila Gonçalves, João Serra, Pedro Pires, Luís Ribeiro,
Maria Condado, Marta Castelo, Vera Mota e as duplas José Nunes e Valter
Ventura e Sara e André).
A 2ª edição do Anteciparte2005 Millennium bcp
reuniu 11 artistas - Alexandra Aguiar
, Daniel Velez ,
David Etxeberria , Eva Alves , Francisco Vidal , Joana Conceicao , Maria
João Alves , Nuno Sousa , Sofia Leitão , Susana Anágua e Susana Pires ,
jovens promissores no campo das artes plásticas em Portugal,
seleccionados entre 200 candidatos por um júri composto por João
Silvério, curador, José Carlos Santana Pinto, coleccionador, Lourenço
Egreja, historiador de arte, Sandra Vieira Jürgens, crítica de arte e
Vasco Araújo, artista plástico
O Grande Prémio Anteciparte 2005
foi atribuído a Joana da Conceição, uma jovem licenciada em Artes
Plásticas pela Faculdade de Belas Artes do Porto. A artista plástica
apresentou vários trabalhos, entre eles uma instalação e telas com
técnica mista.
A 1ª edição do
Anteciparte2004 Millennium bcp reuniu 14 artistas - Claudia Conduto,
Mário Cordeiro, Daniela Costa, Nelson Crespo, Luis Espinheira, Orlando
Franco, António Leal, Carlos Lobo, Sofia Martins, Silvia Moreira, Inês
Rebelo, Francisco Rebolo, Isabel Simões e Patrícia de Sousa, mas não foi
atribuído prémio.
Informação adicional -
Web site da
AntecipArte |
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Prémio
BES Photo |
2013 |
Letícia Ramos |
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2012 |
Pedro
Motta |
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2011 |
Mauro Pinto |
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2010 |
Manuela Marques |
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2009 |
Filipa César |
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2008 |
Edgar Martins |
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2007 |
Miguel Soares |
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2006 |
Daniel Blaufuks |
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2005 |
José Luís Neto |
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2004 |
Helena Almeida |
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Em 2004, o Banco
Espírito Santo, em parceria com o Centro Cultural de Belém, criaram o
BESphoto, iniciativa que visava promover a excelência da arte
fotográfica criada por portugueses, naquele que era o maior prémio de
fotografia (15 mil euros) organizado em Portugal. Em 2010 junta-se a
Pinacoteca de São Paulo e o Museu Colecção Berardo, aumentando o prémio
para 40.000 euros e alargando a selecção de fotógrafos ao Brasil, Angola
e Moçambique.
O Prémio BESphoto teve a sua primeira edição em 2004,
numa exposição que reuniu trabalhos inéditos de Helena Almeida, João
Tabarra, Vitor Pomar e Nuno Cera. A artista
Helena Almeida, sagrou-se vencedora do prémio BES Photo 2004.
Na edição de 2005, foram seleccionados os artistas
António Júlio Duarte, José Luís Neto, José Maçãs de Carvalho e Paulo
Catrica.O fotógrafo José Luís Neto é o vencedor do prémio BES Photo
2005.
Na edição de 2006, o artista português
Daniel Blaufuks sagrou-se vencedor do prémio BES Photo 2006. Nesta,
que foi a terceira edição do prémio, eram
também finalistas Susanne Themlitz, Vasco Araújo e Augusto Alves da
Silva.
Na edição de 2007,
Daniel Malhão, Eurico Lino do Vale e Miguel Soares foram os candidatos à 4ª edição do Prémio BES
Photo. O artista Miguel Soares sagrou-se vencedor do prémio BES Photo
2007.
Na edição de 2008, André Gomes, Edgar Martins, e Luís
Palma foram os candidatos à 5ª edição
do Prémio BES Photo. O artista português Edgar Martins vence o prémio
BES Photo 2008.
Na edição de 2009, André
Cepeda, Patricia Almeida e Filipa César foram os candidatos à 6ª edição
do Prémio BES Photo. A artista Filipa César sagrou-se vencedora do
prémio BES Photo 2009
Na edição de 2010, Mauro
Restiffe (Brasil), Liluanji Kia Henda (Angola), Mário Macilau
(Moçambique) e Manuela Marques (Portugal) foram os candidatos à 7ª
edição do Prémio BES Photo. A artista Manuela Marques sagrou-se
vencedora do prémio BES Photo 2011.
Na edição de 2011,
Duarte Amaral Netto (Portugal), Rosangela Rennó (Brasil), o moçambicano
Mauro Pinto (Moçambique)e o colectivo brasileiro Cia de Foto foram
os candidatos à 8ª edição do Prémio BES Photo. O artista Mauro Pinto
sagrou-se vencedor do prémio BES Photo 2012
Na edição de 2012,
Albano da Silva Pereira (Portugal), Filipe Branquinho (Moçambique),
Pedro Motta (Brasil) e Sofia Borges (Brasil), são os candidatos à 9ª
edição do Prémio BES Photo. O artista Pedro Motta sagrou-se
vencedor do prémio BES Photo 2013
Na edição de 2013, Délio Jasse
(Angola), José Pedro Cortes (Portugal) e
Letícia Ramos (Brasil), são os candidatos à
10ª edição do Prémio BES Photo. A artista Letícia Ramos sagrou-se
vencedora do prémio BES Photo 2014
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O BES Revelação é mais uma iniciativa que
consubstancia a focagem do BES na promoção e desenvolvimento das artes
plásticas em Portugal.
Ao apostar numa iniciativa que promova e incentive o
aparecimento de novos criadores no campo da fotografia em Portugal, o
BES pretende alargar o âmbito do seu exercício de mecenato cultural e
intervenção na comunidade, através da exploração de novas formas de
dinamização e interrogação do mundo que nos rodeia.
Sendo a fotografia uma arte que marca a actualidade,
uma manifestação artística que sugere uma visão contemporânea, a
promoção e divulgação de talentos emergentes nesta área, contribui para
ancorar visões e correntes na sua diversidade e especificidade.
Os membros do júri da primeira edição do
BESrevelação, presidido por João Fernandes, decidiram por unanimidade
(com exceção a uma abstenção por parte do Jürgen Bock no caso do projeto
apresentado pelo Ramiro Guerreiro) atribuir 4 bolsas de produção
artística aos projetos apresentados pelos artistas João Seguro, Ramiro
Guerreiro, Carlos Lobo e Sylvie Rouquet.
O Júri da 2ª edição do BES Revelação, constituído por
Ricardo Nicolau (Adjunto do Director do Museu de Serralves), Manuel
Oliveira (Director do Centro Galego de Arte Contemporânea), Liliana
Coutinho (crítica de arte), Jacinto Lageira (crítico de arte e
comissário de exposições) e Mark Godfrey (crítico de arte, comissário de
exposições e professor na Slade School of Fine Art – Londres) reuniu-se
para escolher os 4 projectos vencedores do BES Revelação.Das 74
candidaturas admitidas a concurso, o júri decidiu por unanimidade
premiar os trabalhos de João Serra, Nuno Maya, Bruno Ramos e Frederico
Fazenda
Os artistas Catarina Botelho, Pedro Neves Marques e
Ivo Andrade foram os vencedores da 3ª edição do Prémio BES
Revelação/Fundação Serralves 2007.Os três artistas — que, segundo
Ricardo Nicolau, adjunto do director do Museu de Serralves, "são
criadores que utilizam o suporte fotográfico, mas não são fotógrafos".
Os artistas Mariana Silva, David Infante e Nikolai
Nekh foram seleccionados para a 4ª edição do BES Revelação.
O júri do BESrevelação da 5ª edição, selecionou, por
unanimidade, os projetos enviados a concurso por Ana Braga, Inês Moura e
Susana Pedrosa.
A exposição BESrevelação 2010 referente à 6ª edição,
apresentou os projetos vencedores da autoria de Carlos Azeredo
Mesquita, Eduardo Guerra, Miguel Ferrão e Mónica Baptista.
A exposição BESrevelação 2011 apresentou em Serralves
os projetos vencedores da autoria de Ana Almeida, Catarina de
Oliveira e do colectivo de artistas constituído por Gonçalo Gonçalves,
Luís Giestas e Almeida e Silva.
O júri da 8ª
edição do BES revelação, seleccionou por unanimidade, os projectos
apresentados a concurso por Diana Carvalho, Joana Escoval, Tiago
Casanova e pela dupla Mariana Caló & Francisco Queimadela.
O júri
da 9ª edição do BES revelação
selecionou por unanimidade os
projetos apresentados a concurso por Diogo Evangelista, Nádia Ribeiro e
André Romão.
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Prémio
Revelação de Pintura CGD/CNC |
2006 |
Ricardo Leite |
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2005 |
Por decisão do Júri, não
foi atribuído a nenhuma das obras apresentadas |
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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) renovou a sua
colaboração nas comemorações dos 60 anos do Centro Nacional de Cultura
(CNC) através do relançamento do Prémio Revelação de Pintura CGD/CNC.
Nesta nova edição, o prémio, no valor de 7.500 euros, destina-se a
artistas que apresentem obra inédita de tema livre, portugueses ou
estrangeiros, residentes em Portugal e que nunca tenham realizado uma
exposição individual.
A Caixa Geral de Depósitos pretende, com esta iniciativa, contribuir
para o enriquecimento das Artes em Portugal, divulgando novos talentos e
cooperando com as Instituições que ao longo do tempo sempre têm apoiado
a Cultura Portuguesa.
Na edição de 2006 foi atribuida uma menção honrosa a
Simão Palmeirim Costa. |
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Entre 1968 e 1972, a AICA atribuiu os prémios SOQUIL de
artes plásticas, através de um júri fixo constituído por
José Augusto França, Rui Mário Gonçalves e Fernando
Pernes. Interrompido durante oito anos, o prémio
"regressou", em 1981, por iniciativa da Divisão de Artes
Plásticas da Direcção Geral da Acção Cultural/ SEC
(Secretaria de Estado da Cultura), em moldes que ainda
hoje se mantêm.
O Ministério da Cultura é responsável pela atribuição
do Prémio AICA desde aquele ano, fazendo-o através da
Direcção-Geral das Artes (ex-Instituto das Artes) desde
1996.
O júri do Prémio AICA 2006 concedeu a distinção na
categoria de artes visuais a Jorge Molder. É a primeira vez que este
Prémio é atribuído a um artista que trabalha exclusivamente o meio
fotográfico. O trabalho de Jorge Molder foi recentemente objecto de
exposições no Centro Galego de Arte Contemporânea e na Fundação
Telefónica, em Santiago de Compostela e em Madrid, respectivamente, e
ainda no Centro de Artes Visuais de Coimbra. |
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" O prémio Soquil da Crítica de Arte foi ... instituído em Lisboa e
destinado a distinguir com um galardão principal de 40.000$00... as mais
importantes exposições da temporada." "O prémio Soquil oferecido pela
sociedade de produtos de química industrial do mesmo nome e atribuído
por um júri da Secção Portuguesa da Association Internationale des
Critiques d'Art , cobriu cinco temporadas sucessivas da vida artística
lisbonense , de 1967-68 a 1971-72." "Concedido sem candidaturas nem
concursos que empenham , de maneira eticamente discutível , os
concorrentes , o prémio Soquil tem uma amplitude da qual tira a sua
justificação , o seu significado e o seu prestígio , definindo-se como o
mais importante prémio anual que em Portugal tem sido atribuído. ..."
José-Augusto França |
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Jorge Sampaio foi residente da
República de 11.3.1996 até à actualidade. Em 2005 é atribuido a
Paula Rego a autoria do retrato de Jorge Sampaio para a Galeria dos
retratos do Museu da Presidência da República. Mário Soares foi Presidente da República de 9.3.1986 a 11.3.1996. Em
1996 é retratado por Júlio Pomar para a Galeria dos retratos do Museu da
Presidência da República.
Ramalho Eanes foi Presidente de
14.7.1976 a 9.3.1986. Em 1986 é retratado por Luís Pinto Coelho para a
Galeria dos retratos do Museu da Presidência da República.
Informação adicional -
Web site
da Presidência da República
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A artista Ângela Ferreira vai representar
Portugal na 52ª Exposição Internacional de Arte - Bienal de Veneza 2007,
que tem início em Junho, com um projecto instalado no Fondacão Marcello,
a «ambicionada casa própria» garantida até 2009.
A representação oficial portuguesa foi hoje apresentada aos
jornalistas no Instituto das Artes (IA), em Lisboa, pelo director da
entidade, Jorge Vaz de Carvalho, a sub-directora, Adelaide Tchen, a
artista, o curador da exposição, Jürgen Bock, e contou com a presença do
secretário de Estado da Cultura, Mário Vieira de Carvalho.
Portugal nunca teve um pavilhão próprio no espaço expositivo da
Bienal de Veneza, tendo transitado de edifício em edifício ao longo das
bienais.
Com o arrendamento do Fondaco Marcello, numa zona central de Veneza,
a representação portuguesa terá um espaço garantido para a exposição de
Ângela Ferreira, e para as representações nacionais na Bienal de
Arquitectura de 2008 e na Bienal de Arte de 2009. |